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PDE Escola

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PDDE Interativo

O PDDE Interativo é a ferramenta de planejamento da gestão escolar disponível  para todas as escolas públicas. Ele foi desenvolvido pelo Ministério da Educação em parceria com as secretarias estaduais e municipais e sua principal características é a natureza autoinstrucional e interativa de cada tela. Ou seja, além das escolas e secretarias não precisarem mais realizar formações presenciais para conhecer a metodologia e utilizar o sistema, este interage permanentemente com o usuário, estimulando a reflexão sobre os temas abordados. As mudanças tiveram como principal objetivo facilitar o acesso e a navegação da equipe escolar e de todas as pessoas interessadas em conhecer a ferramenta.

O sistema tem a característica de ser auto-instrutivo e interativo. Ou seja, além das escolas e secretarias não precisarem realizar formações presenciais para conhecer a metodologia e utilizar o sistema, este interage permanentemente com o usuário, estimulando a reflexão sobre os temas abordados.

Em 2011, o PDDE Interativo foi disponibilizado somente para escolas priorizadas pelo programa PDE Escola.  A partir de 2012, o sistema encontra-se disponível para todas as escolas públicas que desejam utilizar a ferramenta, mesmo aquelas que não receberão recursos financeiros do Ministério da Educação.

O PDE Interativo está organizado em etapas que ajudam a equipe escolar a identificar seus principais problemas e a definir ações para alcançar os seus objetivos, aprimorar a qualidade do ensino e da aprendizagem e melhorar os seus resultados.

Estas ações estarão reunidas num plano, dividido em quatro partes:

  1. na primeira parte, a IDENTIFICAÇÃO, o sistema traz as informações gerais do(a) diretor(a) , da escola, do seu ambiente e do conselho escolar, com espaços para inserir informações não respondidas no Educacenso;
  2. em seguida, a escola realiza os PRIMEIROS PASSOS, ou seja, organiza o ambiente institucional de maneira a democratizar, tornar participativo e legitimar seu processo de planejamento junto a comunidade escolar;
  3. a terceira etapa consiste na elaboração do DIAGNÓSTICO que possibilitará à escola perceber onde se encontram as suas principais fragilidades;
  4. por fim, na quarta e última parte a escola elabora o PLANO INTEGRADO , contendo os problemas e ações que a escola definiu para alcançar as melhorias desejadas.

Portanto, sua escola poderá utilizar o PDDE Interativo como ferramenta de planejamento e gestão, e o primeiro passo para acessá-lo é o acesso ao site do PDDE INTERATIVO que o diretor solicita junto a sua secretaria de educação.

Se você já tem acesso ao PDDE Interativo, veja abaixo as orientações e dicas de cada tela do sistema. Se preferir, clique aqui e faça o download destas orientações.

Tela inicial

  • Nesta primeira tela, o Grupo de Trabalho pode visualizar em que estágio se encontra o Plano de Desenvolvimento da sua escola.
  • Também é possível visualizar o tempo transcorrido desde o início do plano e quantos dias faltam ou já passaram para concluir cada etapa.
  • Depois de localizar o seu plano, o GT deve informar o que deseja fazer: INICIAR, CONTINUAR ou VISUALIZAR o plano.

 

Diretor

  • O(A) diretor(a) pode conferir os seus dados e atualizar o e-mail e telefone de contato.

 

Escola

  • Aqui surgem informações do Censo Escolar do ano anterior e, nesta tela, só podem ser atualizados o endereço da escola, telefone e e-mail, mas eles não modificam o Censo Escolar, servem apenas para o PDE Interativo.
  • Também é possível georreferenciar a escola, ou seja, indicar numa foto aérea, onde se localiza a escola no município, mas esta etapa não é obrigatória.

 

Galeria de Fotos

  • A escola pode exibir fotos que ajudarão o MEC a conhecer melhor a escola.
  • Não utilize arquivos muito grandes (superiores a 300Kb) e observe a quantidade máxima/ mínima de fotos permitida.

 

Passo 1

  • Consiste na formação do Grupo de Trabalho (GT), devendo a escola responder “Sim” ou “Não” para a pergunta sobre a criação do GT. Se responder “Não”, não conseguirá avançar, pois este passo é fundamental para assegurar a participação da comunidade escolar. Se responder “Sim”, o sistema solicita que sejam cadastrados os nomes e contatos dos membros do GT.
  • Na lista de membros, o nome do(a) diretor(a) surge automaticamente, mas é obrigatório inserir pelo menos mais um membro, pois não existe um Grupo de um membro só.
  • Depois de cadastrar os membros do GT, é obrigatório inserir uma ata ou registro de criação desse Grupo. Pode ser um texto, uma imagem ou qualquer tipo de documento eletrônico (preferencialmente com tamanho inferior a 300Kb).

 

Passo 2

  • Consiste em responder se o(a) Coordenador(a) do PDE Escola foi designado. Se “Sim”, deve-se selecionar o nome na lista de membros do GT que aparece na tela. Se “Não”, deve-se elege-lo(a), caso contrário, também não será possível avançar para as próximas telas.
  • Recomenda-se que o(a) coordenador(a) não seja o(a) diretor(a), que já acumula várias atribuições.
  • Se desejar saber mais sobre as atribuições do Coordenador do PDE Escola, acione o link “Clique aqui” nas orientações.

 

Passo 3

  • O último passo é ainda mais simples e consiste apenas em conhecer os membros e contatos do Comitê de Análise e Aprovação, responsável pelo PDE Escola na sua Secretaria de Educação.
  • Caso tenha alguma dúvida ou problema com cadastro ou elaboração do plano, consulte um dos membros do Comitê de Análise e Aprovação do PDE Escola na Secretaria de Educação.

 

 

2.1 - Matrícula

  • A análise aqui consiste em identificar turmas com número excessivo de alunos. Para tanto, foi adotado como referência os parâmetros do Conselho Nacional de Educação.
  • O sistema já informa as turmas com número de alunos superior ao parâmetro do CNE, basta assinala-las.

 

2.2 - Distorção idade-série

  • Preencha o número de alunos em distorção, por turma, e observe que o sistema calcula automaticamente a taxa.
  • Considere como distorção dois anos de atraso em relação à idade de referência.
  • Assinale na última coluna as turmas com taxa de distorção idade-série superior à média do Brasil.
  • No caso das turmas de EJA, o valor sempre será superior à média do Brasil, mas ainda assim deve-se assinalar as turmas acima da média nacional.
  • Responda às perguntas finais escolhendo a resposta que se adequa à freqüência com que a escola realiza aquela ação. Observe que o texto se modifica e transforma-se numa afirmação.
  • Este tipo de pergunta surgirá em todo o diagnóstico e sempre que a resposta assinalada for “raramente” ou “nunca”, o sistema incluirá na Síntese de cada dimensão como um possível problema.

 

2.3 - Aproveitamento escolar

  • Momento de aprofundar a análise sobre as taxas de reprovação e abandono, identificando-as em cada turma.
  • Depois de inserir a quantidade de alunos, o sistema calcula as taxas e o GT deve assinalar todas as turmas com taxa de reprovação ou abandono superior à média do Brasil.
  • Se a escola tiver mais de 20 turmas, esta atividade será extensa, mas é muito importante para um diagnóstico preciso identificar as turmas que estão, de fato, apresentando os resultados mais críticos e que, portanto, exigem atenção especial.

 

2.4 - Áreas de conhecimento

  • Depois de conhecer as turmas críticas é importante saber, nessas turmas, quais as disciplinas ou áreas de conhecimento que os alunos estão sentindo mais dificuldade.
  • Deve-se indicar, nas turmas exibidas pelo sistema (que são as turmas críticas identificadas na tela anterior), o número de alunos reprovados em cada área de conhecimento/ disciplina.
  • Observe que o número de alunos reprovados em uma área de conhecimento não pode ser superior ao total de alunos reprovados naquela turma.
  • Não deixe nenhum campo em branco.

 

Síntese da Dimensão 2

  • O sistema novamente apresentará todos os problemas possíveis identificados nessa segunda dimensão.
  • No caso de problemas relacionados a: turmas com número de alunos acima do parâmetro do CNE; turmas com taxas de distorção idade-série, aprovação e reprovação acima da acima da média nacional; e áreas de conhecimento/ disciplinas críticas, o sistema possibilita que o GT visualize as turmas. Para isso, basta clicar no link respectivo.
  • Não esqueça de assinalar apenas os problemas mais críticos e que a escola considera que pode resolver.

1.1 - IDEB

  • Leia as orientações e saiba o que é o IDEB.
  • Analise calmamente o IDEB da escola e compare-o com o do Brasil, do Estado e do município. Debate sobre esses resultados.
  • Responda às perguntas ao lado do gráfico. Se o sistema não exibir pelo menos dois resultados do IDEB para comparação, responda “Não” à primeira pergunta.
  • Se há evidências de que atingirá a meta do IDEB, descreva sinteticamente as evidências ou porque chegou a essa conclusão. Se não houver evidências, esta questão aparecerá como possível problema na síntese desta dimensão.
  • Em todas as telas, o GT pode apenas “Salvar” as informações já respondidas e sair do sistema, ou pode “Salvar e continuar”, sendo direcionado para a próxima tela.

 

1.2  - Taxas de rendimento

  • Reflita sobre as taxas de aprovação, reprovação e abandono da escola. Converse com a equipe, analise bem os resultados dos últimos anos, compare-os com as taxas do Brasil, Estado e município.
  • Responda às perguntas.

 

1.3 - Prova Brasil

  • Leia as Orientações e entenda melhor o que é a Prova Brasil.
  • Analise o resultado da sua escola na Prova Brasil e discuta e debata sobre o que influenciou os resultados de Língua Portuguesa e Matemática na sua escola.
  • Responda às perguntas ao lado do gráfico. Se o sistema não exibir pelo menos dois resultados da Prova Brasil para comparação, responda “Não” à primeira pergunta.
  • Fique atento às datas da Prova Brasil, que é aplicada a cada dois anos.

 

Síntese Dimensão 1

  1. O sistema relaciona todos os problemas identificados nas telas anteriores.
  2. Todos os problemas são importantes, mas o GT deve debater e selecionar apenas os mais críticos, ou seja, aqueles estão sob a gestão direta da escola e que comprometem os processos de ensino e aprendizagem.
  3. O número máximo de problemas críticos é informado na coluna “Problemas críticos” e, geralmente, corresponde a 30% do total de problemas identificados.
  4. Clique em “Incluir projeto” se houver projetos já desenvolvidos pela escola que podem minimizar esses problemas.
  5. Clique em “Incluir programa” se já existir algum programa do MEC ou da sua Secretaria de Educação destinado a minimizar os problemas desta Dimensão.
  6. Ao responder que a escola “gostaria de participar” de algum programa do MEC, isto não significa que o Ministério irá automaticamente incluir a escola neste programa, mas ajudará as equipes do Ministério a identificarem quais as escolas que desejam participar e por que.

 

3.1 - Planejamento Pedagógico

  • Esta é uma das dimensões mais importantes do diagnóstico e só requer respostas às perguntas, o que não significa que será mais rápida ou mais “fácil”.
  • Para cada pergunta, o GT deve refletir cuidadosamente, pois não há resposta certa ou errada, apenas a realidade da escola.
  • Lembre-se que o sentido do diagnóstico não é mostrar a escola ideal, e sim a escola real.

 

3.2 - Tempo de Aprendizagem

  • Delibere sobre cada pergunta e responda calmamente a cada uma delas, pois o melhor plano tem o melhor diagnóstico. E o melhor diagnóstico é aquele que é bem pensado e construído coletivamente.
  • Não esqueça de informar se a escola desenvolve ações de Educação Integral. Em caso afirmativo, qual é a ação, o número de alunos que participa e os tipos de atividades. Em caso negativo, informe o porquê.

 

Síntese da Dimensão 3

  • Esta síntese segue a mesma lógica das demais e assim será até o final do diagnóstico.
  • Observe o limite de problemas críticos (geralmente, 30% do total e problemas), escolha aqueles que estão sob a gestão direta da escola e que, se superados, podem melhorar os processos e resultados.

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